
3 de fevereiro de 2009
1 de fevereiro de 2009
loucura, liberdade e a cerveja de domingo.
No último ano pensei muito em liberdade. E liberdade, como um tipo de desejo profundo da nossa espécie é, sem dúvida alguma, um desses valores sagrados que sempre permeou a vida humana, já que essa é capaz de se pensar como vida humana.
Nas tragédias a liberdade é questão, nos grandes movimentos também. Os hippies falavam sobre a liberdade, os comunistas também. Ouso até dizer que mesmo o Sr. Hitler tenha falado disso, embora, de fato, nunca tenha lido algo que me prove isso.
A loucura, em sua plenitude de ideal, ou seja, naquilo que ela tem de melhor, deseja, antes de tudo, a liberdade. Liberdade para ser louco, para não dever explicações. Liberdade para ser sem existir, para que sejamos, enfim, o ser puro que só existe como puro instinto, sem o lapso entre o pensar e o agir.
A nossa dureza de bicho homem é essa: temos a habilidade do espírito e da alma, mas sofremos por saber que essa habilidade existe.
Nesse sentido, somos um bicho dividido e isso nos constrange de maneira profunda e cruel, afinal o constrangimento só existe graças a nossa possiblidade de julgar as ações, sejam elas privadas ou públicas.
Nós pensamos sobre o mundo, mas o mundo não faz questão disso e, isso, isso de pensar sozinho e sem a participação do mundo, é uma dor sem fim, um constrangimento terrível que desafia a gente como ser humano e nos coloca no desprezível lugar de animal.
A ideia de ser só instinto pode ser muito bela, mas a partir do momento em que entendemos que toda e qualquer ideia é apenas resultado da nossa capacidade peculiar de julgar e pensar o mundo, entendemos que a ideia de viver só por instinto é impossível já que ela surge como uma ideia, ou seja, como uma manifestação daquilo que nos divide e dilacera: a velha e plene dor do ser que é espírito e corpo ao mesmo tempo.
Portanto, a liberdade, ou mesmo o desejo de loucura, são, ainda que por via negativa, coisas que afirmam nossa terrível condição humana: um ser dividido que se atrapalha entre o agir e o pensar. Um ser que com sua habilidade criou tudo que existe, para o bem ou para o mal, tudo que conhecemos: a guerra, a internet, a morte, a literatura, o amor, a inocência, as artes, a ciência e etc.
Não tem fim essa lista de coisas. Somos, ainda que contra nossos ideais, seres que criam seu próprio mundo. E esse é o nosso terror e o nosso encanto: temos todas as possibilidades, mas não podemos usar todas ao mesmo tempo.
relatinho.
31 de janeiro de 2009
aav v
Sento e bebo uma lá, lendo as cartinhas. Depois, já em em casa, me junto com outro. E me sinto bem.
Gosto quando outro me diz o que eu preciso ouvir. É bom ouvir certas coisas de boca alheia.
"Sem metafísica não há cultura", é um bordão que roubo de imediato. Sem culpa, sem dor. Mesmo o ladrão tem explicações para o seu roubo.
Essa gente aí é da pesada mesmo. Eles falam, eles berram, eles não têm medo de falar sobre o que realmente acreditam.
É claro que eu vou chupar eles, é claro que o sangue deles é o sangue que importa.
Até porque, qual é a outra opção?
Sugar o Zeca Camargo por que ele apresenta o Fantástico?
Mudar pro canal que tem mais Ibope?
Eu não. Não agora, enquanto tiver o meu luxo.
Fazer 10 coisas ao mesmo tempo só é mérito pra quem não faz nada de verdade.
Eu prefiro, enquanto posso, buscar essa gente. Essa gente que não viveu para curtir a vida. Essa gente que desejou tirar da vida o que decidiu como mais importante.
-
(A merda da situação atual é que tudo fica com cara de resposta, mas nem é esse o ponto. O lance, pra mim, é antigo e é o que sempre foi: o homem é do tamanho dos seus sonhos. Caga Regra velho e batido, mas, mesmo assim, pontual)
30 de janeiro de 2009
quando as unhas crescem
29 de janeiro de 2009
28 de janeiro de 2009
Tipo Assim Blogue Fodão.
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Descobri o blogue dela e nem lembro como e, de vez em quando, ela escreve umas pérolas e uns textos realmente legais.
27 de janeiro de 2009
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25 de janeiro de 2009
qcqss
- Quem é não precisa dizer "eu sou". Quem precisa afirmar a si próprio se enfraquece. Hitler, demônio que acreditava ser anjo, nunca precisou dizer que ele era ele. Ele era ele, e ele, na cabeça dele, estava melhorando o mundo. Isso quer dizer que fazer o mal independe de ter consciência do mal que se faz. O mal geralmente é feito por motivações positivas. O velho ditado popular nos ensina isso de maneira simples e direta: de boas intenções o inferno está cheio.
- Morremos a cada dia e isso é fato. Não é inteligente confundir fatos com novidades. O tempo passa e é terrível. Tão terrível que é o tempo um dia que nos matará. Nada suporta ao tempo. A carne será pó, a crença será lembrança e o conta gotas fatal do tempo é o único desafio real que temos.
- Ganhar do tempo é o grande objetivo da especíe humana. Seja na ciência, na arte ou no amor. O curioso é que sabemos de antemão da nossa derrota, mas mesmo assim insistimos. Saber que a gente perde para o tempo não quer dizer que a gente desista da luta. Somos esse tipo de bicho que se identifica mais com David do que com Golias. Ou alguém acha que a gente se identifica com a 'causa Palestina'(argh, eu disse isso) à toa?
- Agora tem um negão na Casa Branca e isso é realmente incrível. Ao mesmo tempo o lado incrível da coisa diz mais respeito ao nosso preconceito do que à nossa crença na 'evolução' da humanidade. É uma pena, mas de qualquer maneira eu acho supeerr legal ter um negão na Casa Branca.
- As crianças são sempre bonitinhas e comoventes. Algumas delas serão pretas e chegarão a Casa Branca. Outras serão o maníaco do parque. Pra dar meu recado, eu simplifico: parecer criança não é, em si, um grande mérito. O que as crianças se tornam é sempre mais significativo do que o que elas aparentam. A vantagem de ser criança é que ela ainda não sabe que é ela, e não o destino, quem age no mundo.
- Os jogos e brincadeiras foram, em princípio, feitos para nos preparar para a vida. Exemplo simples: brincamos de casinha para um dia termos nossa casinha. É uma compreensão das coisas que podemos classificar de ancestral. O banco imobiliário é isso, assim como o jogo da vida. O war é uma compreensão mais em baixo da coisa, mas, mesmo assim, ainda é. Deveríamos aprender mais com esses jogos e brincadeiras. Eles são mais significativos do que imaginamos. Basta lembrar qual era nossa brincadeira preferida.
- Ter um blogue é sempre algo suspeito. Quem tem essa necessidade de dizer tudo, além dos inseguros? Claro está que ter um blogue é uma maneira discreta de chamar a atenção. Mas chamar atenção pra quem? Pros outros ou pra si mesmo é a grande questão. Eu me protejo quando penso que é chamar a atenção pra mim mesmo, mas isso não quer dizer que eu não esteja errado. Estar errado é parte da jogada. Saber que esteve errado é triste e inútil. Só se erra pra acertar, diz meu umbigo fraco.
- Os dados estão na mesa e temos sempre 3 chances. Cada um reage como quer e como pode. Apesar de todo esforço, somos seres limitados. Isso é triste. Saber disso é triste. A tristeza também é parte da jogada, enfim.
- O idiota se apega a sua idiotia. Eu me apego à mim mesmo. Sem solução, é tudo velho e chato. As minhas chances ainda são as mesmas. E as esperanças também. Pra mim, os milagres ainda são possíveis.
24 de janeiro de 2009
"só não posso perder meu rock and roll"
Cheio de ódio, raiva e desprezo. Cheio de Revolta.
A merda do meu computador tá preto, preto. Ligo e nada, nem a porra do apitinho. E tá tudo lá, tudo que eu precisava pra agora.
Sorte que sou um filhinho de mamãe que tem um laptot. Sorte que não me sinto culpado por sentir coisas negativas.
A merda tá espalhada e o cheiro tá ficando cada vez mais podre. Daqui a pouco ela seca, daqui a pouco ela ficará seca e então eu poderei a recolher com a mão. O bom da merda seca é que ela não fede nem suja. A merda seca é quase uma pedra, sem cor definida, sem forma clara, sem nada.
23 de janeiro de 2009
Relatinho.
22 de janeiro de 2009
lento e limpo é o som do vento.
21 de janeiro de 2009
irresistível.
20 de janeiro de 2009
¨:¨
18 de janeiro de 2009
domingo.
relatinho.
16 de janeiro de 2009
s m
^^
15 de janeiro de 2009
14 de janeiro de 2009
d.s.j
de quatro
com sua cara
dos anos 50.
quero ver as lágrimas
de medo
que me xingaram
de filho da puta.
quero desvendar essas coisas
matar os fantasmas
descobrir a liberdade
de morrer de amor
em paz.
não me interessa
a força e a sofisticação,
mas a coisa bela
que é apenas possível
em domingos de chuva
quando
por uma brincadeira infantil
sua gargalhada
me pede louca pra parar.
13 de janeiro de 2009
()
as mesmas palavras. o mesmo jeitinho.
o velho e conhecido excesso de sorriso.
e mais uma coisinha na fita.
e mais uma histórinha pra contar.
4 de janeiro de 2009
24 de dezembro de 2008
gracinha de natal.

Quando eu era criança eu sentava no colo dele e recebia balas e presentes.
Minha família era cheia de crianças nessa época e sempre havia um papai noel bêbado e familiar que chegava em cima do capô de um carro.
Era divertido.
Agora existem poucas crianças e não haverá papai noel. Conta-se alguma mentira pra elas que têm a sorte de acreditar em tudo.
Ainda é divertido.
12 de dezembro de 2008
rio de janeiro, arredores da Pça. Tiradentes.
11 de dezembro de 2008
*
contra mim mesmo.
um ódio ao extremo
revirando por dentro
e eu não sei o que fazer
porque eu só sei reclamar.
-
as esperanças que eu não acredito,
as felicidades frágeis e bestas,
os amores de conta gotas e palavras cruzadas.
minha raiva sem sentido
me envenena também.
-
você desperezando o mundo
que também lhe despreza.
1 idiota para cada lado
e a justiça que sempre tarda.
10 de dezembro de 2008
o fogo dentro das mãos.

9 de dezembro de 2008
mistério.
-

4 de dezembro de 2008
CI
"Estamos exaustos,
21:14
Sua mensagem foi enviada para os seguintes destinatários:
camilarhodi@hotmail.com
Já é um contato
fmaatz@hotmail.com
Já é um contato
documentacion.ccg@xunta.es
Ainda não é um contato
maildocumentacion.ccg@xunta.es
Ainda não é um contato
fernandinho é auto-ajuda.
1 de dezembro de 2008
¨¨
#
simples assim.
30 de novembro de 2008
<>
- Que horas volta a luz?
- Umas 3 da tarde...mas nunca se sabe.
Esse porteiro é sádico e fuxiquiero, toda vez que to com compras sou obrigado a esconder as sacolas. Minha ex namorada caiu na besteira de dar sorvete pra ele um dia. Pago por isso até hoje. Merda.
Atravesso a rua e vou pro quintal. Fui por raiva. Não sou um tipo que vive bem sem luz elétrica. Eu adoro a luz elétrica e também o banheiro e seu maravilhoso mecanismo chamado de descarga. Por essas que odeio acampar, por essas que os naturebas me enchem.
27 de novembro de 2008
é da claudia ohana.

- o discurso articulado tende a ser falso,
- a beleza excessiva é vulgar e/ou fútil &
- a perfeição é coisa de Deus e eu, cá comigo, não acredito que ele realmente exista.
26 de novembro de 2008
'-'
24 de novembro de 2008
@
22 de novembro de 2008
dia sim dia não
- careta é aquele ser humano que tem medo de se contradizer.
- careta é ser sempre fiel a si mesmo.
- careta é não se trair por puro pavor da mudança.
21 de novembro de 2008
20 de novembro de 2008
o nome dela era Paula.
17 de novembro de 2008
-
sim,
semi-bêbado,
eu falo
num fôlego só.
12 de novembro de 2008
Vaidade.
- é bom ter certeza que os idiotas são idiotas desde que nasceram.
- e é bom descobrir que os psicanalistas antigamente perguntavam aos esquizofrênicos: - qual a diferença entre um anão e uma criança?
11 de novembro de 2008
sobre a liberdade.
(de 1 umbigo honesto)
A gente é dono de si. Seja lá como for, a gente é dono de si. E é a partir disso que decidimos o que quer que seja. Não dá para culpar ninguém. Não vale responsabilizar Deus, ele existindo ou não. Eu repito: a gente é dono de si.
Pode-se querer ter o que seja, mas não se pode ter tudo. Eu também acho isso chato, mas me nego a lamentar. E sinto prazer em saber que sou eu quem decide aquilo que desejo ter. Claro que nem sempre o que eu quero ter é o que eu tenho, mas isso não importa. Eu sei o que eu quero e é só pelo meu desejo que eu faço o que faço, sendo bem ou mal sucedido. Tanto faz.
Não quero ser um velho que lamenta o que não teve. Acho isso besta e sem graça, além de que tem a coisa de insatisfação ser mais piedade do que coragem. É nessas que eu prefiro coragem. Peito aberto pra pedra que você já sabe, de antemão, que pode lhe atingir.
Ainda considero as vítimas como chatas, sempre reclamando que não são compreendidas. Ainda prefiro os arrogantes que berram, solitários, que o mundo é que não presta. Saber o que não se quer é parte do próprio desejo.
E por isso me considero livre. Por não acreditar em vítimas e por me reprimir ao sentir piedade de alguém. Nada mais egóico do que dizer: - tadinho dele. Tadinho dele é o caralho! Se alguém o maltratou ou/e se a natureza lhe foi injusta não é, afinal, por culpa minha. Liberdade é não sentir culpa, alguém já disse. Liberdade é se isentar de uma culpa que não lhe pertence. Liberdade é assumir a culpa que você mesmo criou.
Liberdade é uma decisão e não um estado de espírito. Ser livre é ser dono de si e assumir suas próprias escolhas. O resto é o imponderável e o destino, coisas que não controlamos. A liberdade só é real naquilo que nós decidimos. Ser joguete do mundo é coisa de macaco ou de criança, é achar que o mundo é seu.
As crianças e os macacos vivem melhores do que os adultos e do que os humanos.
Disso ninguém duvida.
E ninguém duvida que seja humano e adulto, embora deseje o contrário.
Sim!, eu respondo na minha autoridade de blogueiro idiota: - o mundo é mesmo cheio de gracinhas.
10 de novembro de 2008
-
#
depois de 3 dias fico a vontade pra dizer: não posso mais com esses sonhos. essa coisa de sonho erótico faz mal pra quem sonha. você acorda e lembra de tudo e, quase imediato, você se pergunta: por que sonhei com tal pessoa? um inferno de pergunta sem resposta.
#
essas pessoas cheias de convicção me comovem e sempre me desafiam. como podem acreditar tanto em algo a ponto de se confundirem com aquilo em que acreditam? é bonito e patético ao mesmo tempo. essa crença cega é a felicidade. essa crença cega é a burrice. a ironia é você desejar isso pra si próprio.
9 de novembro de 2008
'
6 de novembro de 2008
*
Ah! Que minha pica balança
mais do que imaginei.
Minha pica com olhos
procurando ovnis
na tarde ensolarada
antes da chuva.
Minha sorte
é que sou eu
quem ainda manda nela.
Antes da meia noite
eu sempre a ignoro,
é só uma maneira discreta
de dizer eu te amo.
3 de novembro de 2008
tem aquela garota bonita
que você ama
que você quer amar mais
que você deseja tornar única.
Aquela garota bonita
que você olha a buceta
por horas e horas
com a cabeça deitada
entre as coxas .
Enquanto a própia cabeça
ainda recebe cafunés.
E ela também:
lhe chupa a pica cada
vez melhor,
tem orgasmos cada vez maiores
e ganha mais viço com
suas aulas de Iôga.
Aquela garota bonita.
Aquela garota que as vezes
nem sabe porque é bonita.
Que deseja a solidão
que confunde amor e sofrimento
que cogita
lhe deixar,
como tantos outros,
na velha estante.
A garota bonita
que rasgou as dedicatórias
que queimou suas fotos
e trocou suas senhas...
A segunda mulher bonita
que voçe conheceu.
*
Dias desses vi essa garota na praia
passeando de mão dadas com um desconhecido.
Parecia estar feliz.
Mas depois
fiquei sabendo
que eles
não se amavam,
embora vivessem muito bem.
2 de novembro de 2008
pras gracinhas de sempre
31 de outubro de 2008
d.
- Sempre do mesmo. Eu. Pouca gente que passa. Um ou outro pra quem se dá bom dia. Ser egoísta é a solução pra viver em paz. Mas paz também cansa. Tudo cansa. Si mesmo cansa.
- Eu quero gostar de você. É uma cisma. Quero gostar porque sua história é boa e sua máscara é simples. Quero gostar por aquilo que você esconde. Minha mania é desconfiar de tudo. E isso é ruim e bom. No seu caso, é bom. Repito: quero gostar de você.
- O dia quase cheio. Eu, quase útil. Todos nós sonhando. Todos. Deveria ter um documentário sobre isso: os idiotas de editais que postam no Rio-Sul. Seria um documentário engraçado. Todos nós sonhando. Novo sonhozinho à vista! Estamos no páreo! Cavalo que paga bem é azarão! As conhecidas gracinhas do mundo. Nunca se sabe.
- A única coisa é auto-controle. Não sei ser mais claro do que isso. Auto-controle. O mundo vem e vai, tudo acontece independente da gente, mas mesmo assim, eu repito: auto-controle. São essas coisas raras que me importam. Tento sempre ser honesto, fui educado pra isso. Prefiro o mundo que depende de mim.
29 de outubro de 2008
Fidelidade.
28 de outubro de 2008
-
Tem que ter obsessão. E obsessão não pode durar meses ou estações, tem que durar pelo menos 2 anos.
Há certas defesas que se devem fazer: das suas ideias, das suas taras, dos seus preconceitos. Gente sem preconceito não presta e quem aceita tudo não morre. E quem não morre não pode entender a merda da vida.
27 de outubro de 2008
+
26 de outubro de 2008
'
24 de outubro de 2008
a gratuidade pelo meu cu.
23 de outubro de 2008
1 X 1
A mesma estratégia, mas eu estava esperto.
Ele ameaça, fuxicando a pochete: - olha aqui, é bom você...
Não deixo ele nem terminar: - então mostra, porra, não fala, mostra...
Continuo andando e ele olha pra mim sem reação, me ameaça sem nenhuma crença, resmunga.
Eu, já distante, arrebato com os punhos em riste: - perdeu, filho da puta, perdeu! ou vai querer sair na porrada?
Céus! O mundo é bom! Mais um desse e saio do empate! Oiés, eu digo!!!
-
uma puta que dizia que pensar era ruim.
um casal de bêbados com um filho que brincava sozinho com 2 bonequinhos.