28 de novembro de 2013

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Parei de escorrer pelas paredes e isso é bom;
caminhei meio idiota pela rua chamada praia de botafogo e voltei com um livrinho jovemempreendedor.
Podemos dizer: o contato humano aumentou; o contato humano é saudável; deve-se promover o contato humano.
Homeopatia de contato humano, diz meu humor.
Estou em festa, eu poderia dizer, mas seria um exagero. Gosto de exageros. E, agora, mesmo com todos os problemas e dores e loucuras, eu digo: tudo certo.
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Minha homeopatia, as plantinhas, uma ou outra conta, a redescoberta da Lu e sua força real. Uma compreensão do tempo e da distribuição dos acontecimentos no tempo que me faz dizer: sou um hominho de 32 anos e caminho com firmeza pelos corredores do prédio e das repartições.
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Pensei mais de uma vez que não devia saber do que agora sei. Meu tesão passeia solteira pelo Rio de Janeiro e eu penso meudeusmedeusissoébomouruim? e lembro do melhor pau duro dos últimos dois meses. Ah, você, você mesmo: sou maluco e morro de medo e tesão por você, ah, você mesma.
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Camisinha, essa desgraça. Mirisola, esse visionário.
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A ação é o ponto de interesse. Estou sendo teórico e pensando em mim, apenas em mim. É na ação que pode existir alegria. Porque a ação que desejo é MINHA ação. É pessoal e valorosa porque eu, eu mesmo, dei valor.
Tenho fetiche de eficiência, de execução com qualidade. Fetiche de gestão profissional e cultural que permite o desenvolvimento de campos de ação interessantes e possíveis. Uma pegada prática herdada de papai e que se arrisca na arrogância sem fundamento.
A arrogância só é viável para o inteligente. Arrogância e burrice se excluem.
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