9 de dezembro de 2009

Aquela boquinha minúscula de mulher vulgar. Tão vermelhinha, meu Deus.
Bem que queria ela passeando no meu mamilo e depois no meu pau.
Quem sabe uma línguinha no rêgo?
A boquinha perdendo o batom na minha péle e ficando branca, branquinha.
Jesus, lá de cima, até nôs abençoava, sabia?
Porque Jesus sabe das coisas e não duvida de mim
e do meu desejo por essa boquinha vermelha com formato de coração.

pnht

Alimento-me de sopas e sanduiches. Parece decente.
Hoje desejei seus dentinhos no meu pescoço.
Fiquei olhando horas pra você.
Reparei no queixo, nos olhos e na boca.
O fato é que me impressiono com o queixo e com a repetição das histórias.
Confesso que não gosto disso, mas...que fazer, né?
E você nem existe, né?
Mas meu blogue taí e não me deixa mentir: gosto dos meu delírios.
Daí que te invento e que crio conflitos terríveis: sua implicância com meu cigarro, minha intolerância com suas crenças, o sexo sem nenhum palavrão, etc.
Vou longe que só vendo.
Devia era cair dentro da mina de sampa. Meio estranha, mas fumante. Essa queixa não ouviria.
Mas, na verdade, tudo e todo o resto é só pra escrever no blogue porque, bem, acho bacana escrever aqui todo dia.
Que seja.