28 de janeiro de 2014

Nenhum dilema. Dilema não é do que se trata.
Também não é o caso de se perguntar porque fazemos o que fazemos;
e menos ainda descobrir como viver e aguentar a vida sem tornar-se um reclamão que culpa todos.
Então eu. As dores, os luxos. A velha questão: resolve-se mesmo 80% das coisas com um bom dinheiro? É isso que, enfim, virá como solução prática? Investimento alto, risco grande e vai ou racha? Qual o limite? Resolve-se ou procrastina-se a resolução?
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A dica: isso é um blogue em 2014. Há ratos raros, porém ratos.
A tristeza: señorita g. pertence à uma época em que blogues não existem.
A loucura: é só sobre mim e sempre foi.
O que se esquece: igualdade e justiça não resolvem e nem resolveram. Igualdade é o desenho do mesmo tamanho de cubo. Justiça é o cubo mudar de tamanho e as pessoas verem de ângulos aproximados.  É pouco. Tanto um quanto o outro pressupõe unidade. E a defesa, se defesa há, é: liberdade individual para decidir seus deveres e direito, sem depender da justiça, da igualdade ou, vá lá, da fraternidade.
Fosse o caso, exaltava agora, o raciocínio do satanismo do séc. XX .
Não é o caso.
É meu blogue, é minha diversão;
e estamos em 2014
Minha discrição é ter blogue.
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Fosse eu saidinho e mais demonstrativo, diante de sua nova foto de perfil, comentava:



  • Mordia.

    • http://youtu.be/d1d1Tm2DqFo


  • Gostosa.

    • Belle Époque.
    • Tesão
    • A mão aponta. (não é mão, mas eu não lembro o nome)
    • Cavalos? Apostas? Cinemas? Milagres? 
    • Pensei em 1930.
    • Imagina braba.
    • Marilyn, Dietrich e Gzinha.
    • Quem dera ser um peixe.