28 de fevereiro de 2010

Não sei viver e nem sei se quero saber.


Nem é nada disso. É simples. Não quero topar tudo que se topa por aí. Tenho lá meu critérios. E critérios são aleatórios, a gente sabe.
Critérios a gente inventa. Com mais ou menos convicção, a gente inventa.
É por isso que cago minhas regras nesse blogue.
Esse blogue é meu, apesar de tudo.
É meu, apesar de eu saber que ele é pouco frequentado e que 70% das pessoas que vem aqui, vieram por outros motivos, tipo:
limpar meu umbigo, meu umbigo fede, sexo sujo, pnht, peitos pontudos, peitos sardentos, bukowski contos, cinema e amassos, virgem mas só vive de pau duro, etc.
Mas não importa, meu caga regra ainda me satisfaz.
Não quero precisar de platéia pra cagar minhas regras, mesmo que não negue o prazer que a platéia pode proporcionar.
Tanto faz.
Gente não é simples e gente que se julga simples não é confiavél. Por mais simples, cheia de boas intenções e honesta que seja.
Ser gente acarreta certas coisas. Ficar entre o bicho livre e o humano consciênte é uma delas. Ser gente é ser partido, diria eu no máximo da minha egotrip.
Mas não importa e tanto faz. De novo e de novo.
Acho que as coisas ficaram confusas por aqui. Acontece.
Mais um textinho na fita e mais coisas estranhas que acontecem, como esse latejar da minha bola esquerda nesse domingo.
Vai entender. Eu não e menos ainda agora.
Esquecendo tudo ainda acho a elegância e a discrição uma grande parada. São coisas que tem a virtude de se bastarem em si. Elegância e discrição para os outros não cola e nunca colou.
Melhor assim, é como prefiro.
elas
nunca
nos
dão
aquilo
que
a gente
quer

esquecem
que
dar
é coisa
típica
de mulher