16 de fevereiro de 2008

bah!

E vem essa sensação velha de que sou uma criança triste repetindo sonhos antigos.
E reparo nessa gente cheia de vitalidade que conversam com mil amigos pelo telefone. Tantas histórias que contam, tantas risadas que dão.
Não que eu me incomode com elas, mas é que eu não as entendo. Talvez eu gostaria de ser como elas: cheio de papos e trocas de experiência. Mas não sou e nem sei se realmente gostaria de ser.