4 de novembro de 2009

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Dia de sol e sofrimento. Porque gordo sofre no sol. É inevitável.
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Andei pelo mundinho e até participei: dei beijinhos e perguntei 'tudo bem', sorri sem vontade e até cedi meu assento pra uma velhinha do metrô.
A tarde vi uma mulher alta que acho bonita e misteriosa. Misteriosa porque ela não deve ser quem aparenta ser.
(Ela é todo o estereótipo de mulher anti feminina que não precisa de nada e que acha a feminilidade uma fraqueza. Mas, ao mesmo tempo, quando nos cumprimentamos e somos educados, fico com uma pulga que me diz que não é nada disso, que isso, essa atitude anti feminina dela, é apenas uma defesa como outra qualquer).
Depois o de sempre e a novidade que meus dois pés doem. Pode ser o tênis, o peso, ou, quem sabe, a gangrena chegando lenta.
Tenho lá minhas defesas. não tenho?
E, acredite, atualizar o blogue diariamente é uma delas.