16 de junho de 2009

Era o que era.

Lá estávamos nós: eufóricos e contentes por ver mulheres nuas.
Era o terceiro puteiro da minha vida e no máximo o quinto da vida dos meus amigos. A gente tinha 20 anos ou pouco mais. Até tínhamos trepado, mas assim, sem convicção e sem alma.
Ainda achávamos que qualquer xota que permitisse nosso pau lá dentro poderia se tornar a mulher das nossas vidas. Apaixonar-se por uma buceta é bem mais simples.
E tinha umas 30 mulheres nuas naquele salão. Sobrava mulher. De homens, nosso grupo de 5 e 3 duplas que nem sequer batiam palmas após o show das garotas. Um absurdo.
A gente era barulhento e feliz. Comemorávamos cada empinada de bunda com uivos verdadeiramente sinceros. Aquelas mulheres mostravam o cu sem fazer firulas. Eram mulheres simples e profissionais, gostavam dos nossos uivos porque sabiam que éramos inocentes e felizes.
Eram umas 30, eu repito. E na média eram boas. Ou de corpo ou de cara. Umas 10 com corpo e cara boas ao mesmo tempo. Quase um milagre.
E como nós éramos o grupo mais animado e mais gastador, elas conversavam e dançavam apenas pra gente. Éramos 5 reizinhos gordos com 30 fêmeas. E o mais surpreendente é que elas deixariam a gente colocar o pau nelas. Bastava pagar.
Mesmo já tendo estado em puteiro antes, eu não havia, até então, entendido isso. Era simples: 40 na caixinha e pau dentrão!
Era um milagre. 40 não era muito. E pau dentrão, nessa época, era bem mais complicado.
(...)
-
Porque fui num puteiro e vi um grupo que se divertia a valer. Eram 5 e tinham 20 e poucos anos. Eles presenciavam o milagre que eu observava e entendia. Ter uma bela buceta por 40 (hoje 70), é sempre milagroso.
Eu acho,
continuo achando.