31 de agosto de 2011

  • Não houve cartinha esse ano. Talvez não haja, talvez haja a última. Concluo que estou virando um homenzinho e, também, que tenho um bocado de humor.
  • Ontem: eles reclamam que o RJ é o RJ e não BH ou SP. Reclamam também que 2011 não é 1978 ou 1992. Há ainda a queixa contra a Globo - porque supõem que o ator do interior de Santa Catarina não ambiciona entrar para uma novela.
  • Do mesmo. Ou quase. Generosidade. Eu acredito em generosidade. Não estou falando em ser servil ou legal com todos. Generosidade é o mínimo que se espera de amigos, por exemplo. Não é nobre ou grandioso. É mesquinho e pequeno como: oferecer um drop's, um pedaço do sanduba, uma moeda que completa a conta, uma carona, uma caixinha pro cara que serve a cerveja, um cigarro pro bêbado, uma mochila emprestada, um papo com tia solteirona e chata, etc.
  • Meu dedo pra lua. Está tudo bem. Um dia de cada vez como mantra. Não é bonito nem divertido, mas é o que é. E lembro do meu humor e repito: estou mesmo virando hominho.