14 de março de 2012

A garota do banco.

Tão linda, tão amável, tão argentina: o nariz mostrando a direção para o sagrado inferno.
Deveria ter escrito meu nome, meu endereço, meu e-mail, meu telefone, o número do meu R.G.
Não deveria ter escrito apenas o nome dos livros e o nome do autor.
Quiçá amanhã volto lá, pego o papel, escrevo R.G, telefone, e-mail e endereço e, em grande estilo, deixo no papel uma marca de beijo de batom, que terei passado exclusivamente pra isso.