21 de novembro de 2013

s.r.

Meus olhos arregalados e delírio ao ver a novinha que fuma na cadeira da frente meio idiota e sem alma: exercesse meu poder nessa novinha semi burra, 95% dos meus problemas estariam resolvidos. E seria uma coisa concreta e palpável. E a convidaria para passar o Ano Novo comigo; e minhas primas e família a adorariam e a chamariam por algum diminutivo. "Li", por exemplo.
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O cérebro é um perigo. Todo que já leu, que já pensou, que já entendeu que há mais de duas ou três realidades por aí. Então, todos, sabem: o cérebro é um perigo.
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Descubro que um bom amigo não gosta de canções. A canção, pra ele, não diz nada que interesse. Entendo. Eu gosto de canções. Até canto canções. Ele não, não entra numas com canções: isso não é bom ou ruim. Isso revela uma identidade.
(entendem?)
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