27 de janeiro de 2013

O otimismo que cresce com planos e algum álcool.
Há muito a fazer e só o 'eu' faz, aprendi com el bigodon.
E tem uma tragédia para a comoção nacional e prevejo que culparão todos menos o poder público. E também que a solidariedade mostrará sua face perversa e vaidosa.
Então me apego. Eu mesmo, muito prazer.
Tento imaginar o que fazer no aniversário da minha irmã. Uma carta, um telefonema. O que pode ser dito? E dizer o quê? A carta, pelo menos, têm um lado de opinião que pode florescer. Reparem o óbvio: estou pensando em mim mesmo. O nome da vaidade é: fidelidade à si próprio e suas opiniões.
Esquece. Agora esquece.
Volte.
Os planos e o otimismo:
trata-se de boas ideias que merecem ser postas em práticas. Coisa minha que não depende só de mim e que seria estúpido fazer sozinho. Planos grandiosos que envolvam alguns. Que respondam à todos e que seja diferente. Porque 'diferente', nesse caso, é sair do cérebro - esse órgão fascinante que os pró-índios e pró-aquieagora tentam sabotar. (Como se do corpo não fosse o cérebro o pedaço mais legal de todos)
Então meu cigarro, minha cerveja e meu macarrão de domingo. Enquanto cozinho, ouço a cbn. Informações que nem sempre ajudam a pensar, mas distraem. A tragédia, o pré-carnaval, um ou outro blogue que resiste.
Os planos, os planos.