14 de março de 2011

7 curtinhas, eu roubei.

  1. O tempo passa e não há jeito. Quero ler outro livro do García Marquez pra ter certeza que seu assunto é o tempo. E se não for, é a saga de uma (ou duas ou três ou várias) existência (as). E se mesmo assim não for, dane-se: tio Gabo é um puta escritor e nem precisa de defensores.
  2. Então me reduzo. Reduzir-se é legal. Vejo à mim. E vejo aos meus. E eles e eu estamos juntos. Na glória e na desgraça. E até, como não?, no bar da esquina onde vejo as melhores bundas do Rio de Janeiro inteiro.
  3. Se seu afeto é ver meu blogue, eu digo: você me adora. Se não, eu deduzo: você é pior do que eu pensava.
  4. Foder é uma coisa. Foder com prazer é outra coisa. Foder e amar é um céu. Amar enquanto fode-se é o próprio sentido da existência. E isso só acontece à cada 12 anos, como o Horóscopo Chinês.
  5. O telefone toca e é Vovó. Ela ficou feliz com o que escrevi e fez com que meu blogue tivesse mais visitantes do que jamais imaginaria. Vovó rocks e tem uma rede na Internet que trascende qualquer feed de facebook. Vovó não tem Facebook ou Orkut, mas vovó consegue ser viva - V Maiúsculo - até nessa coisa virtual.
  6. Mando minhas cartas e meus recados. Acho, e acho mesmo, que o asfalto cinza em baixo dos pneus são um belo divã sem - é bom ressaltar - a opressora figura do analista e seus cabelos grisalhos e óculos minúsculos.
  7. Fumar é minha muleta. Se fosse Curitiba e seu frio, estaria na TV e no sono. O Rio de Janeiro é difícil de largar também por essas coisas. E o Aramis que concorde comigo.