21 de janeiro de 2009

irresistível.

Ah...as músiquinhas que separei. Hum...que devo ter orgulho de mim. Uma mais legal que a outra e todas com um sentido. E viva o e-mule e a pirataria toda de toda internet.
Fiz meu arquivinho com um nome honesto e reto: fossa da boa. Maravilha, né?
Eu acho. E acho mesmo. E aproveitarei minha fossinha com todo meu tempo e meu direito. É justo. Eu acho. É o que eu quero. Fossa da boa. Clara, louca e honesta. Fossa que se usa e que traz um monte de coisa nova.
Maravilha:
merda espalhada é ruim,
mas não é merda fria.
Vou aí. Indo aí. Sentindo que o tempo é mesmo um troço e que mesmo assim é uma pena. Porque tudo se transforma e vira outra coisa. E isso é sempre e, por isso, por isso de ser sempre, eu preferia mesmo que não fosse.
Mas eu sei e eu repeti:
não se pode ter tudo.
Ainda é uma pena
pra mim
entrar calado e sair mudo.
E as cervejinhas são sempre fugas simples. E lá, lá onde está o resto, tem o eu que eu ainda não conheço. E olha, eu confesso, acho ele bem bonitinho. Tão delicado e sem alma que até parece estar morto. Ou seja, em outras palavras, perfeito.
E fico aqui. E baixei uma porrada de músicas boas daquelas que até você, meu bem triste, adoraria.
E seja que seja.
E vamo que vamo.
E pensar bem é pra fracos.
E escrever com gosto de vigancinha ainda é tática pra escrever.
E nem me acho tanto assim.
E vivo bem sempre que posso.
E nem sempre eu posso.
E muito menos com pouco.
E menos ainda sem força.
Mas mentir,
eu não minto.
E,
por isso,
vivo bem cá comigo.