18 de maio de 2010

Ver isso e aquilo, mas tanto faz.

O prazer ainda é separar o joio do trigo. Como homens-macacos que provam frutas com semente, como uma mãe gorda que separa o feijão da família.
Nada de seguir o caminho do vento. O sol. Prefiro a imagem do sol. Parado e radiante, o sol. Seus raios alaranjados em praias de areias brancas e finas.
Fazer distinção entre as coisas é um puta prazer.
Achar que tudo é igual é a tolerância idiotizante e politicamente correta. (Como a Gadu sendo enfiada goela à baixo em comparação com a Cássia Eller)
Tem que separar. A diferença como solução e definição. A gente escolhe certas coisas. A gente decidi isso e aquilo com mais ou menos consciência. E que se dane os que escolhem a idiotia - são eles os que me acham idiota e tá tudo certo. Empate pode ser um resultado fodão e justo.
No mais minhas pulgas que são minhas e os socorros e gentilezas que gosto de prestar. Por vaidade e tédio. Por ter prazer em berrar.
E principalmente porque escolhi algumas poucas pessoas, à quem, enfim, serei leal até que a morte nos separe.
Porque lealdade é um desses valores velhos ao qual escolhi me dedicar.

2 comentários:

Anônimo disse...

Depois de quase 2 anos... estou de volta, fernandinho!

fmaatz disse...

2 anos? de volta? fernandinho?