Aquela beleza sem tamanho e cheia de ternura. Ela acordando e me dizendo bom dia. A boca pastosa, a cara de sono e os cabelos lindamente desgrenhados. Sexo pela manhã, de ladinho. Sem muito escândalo. Sexo apenas. Simples e exato: os quadris mexendo apenas o necessário. Haveria frutas no verão e chocolate quente no inverno. Talvez crianças também. Seria besta, mas haveria certa satisfação. Haveriam brigas também, assim como os dias ruins. Mas a certeza estaria lá. E a certeza, bem, a certeza nos daria algo parecido com paz.
Depois de algum tempo entenderíamos. Era isso, era isso que chamávamos de vida.
3 comentários:
PQP.
nem dá pra comentar.
d+
O sonho da casa própria.
Lindo lindo lindo.
bjs*
valeu, Ândrea. é bom saber quando bate do outro lado.
bjs.
f.
Júlia, e o pior é que é. 'sonho da casa própria poderia' ser até o titulo.
bjs.
f.
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