8 de setembro de 2009

Tomo um vinho branco trazido por pessoas da Nova Zelândia.
Vinho neozelandês (existe) e penso: a merda é que, sem cerveja, minha pança diminui rápida e à olhos vistos. Uma pena, uma grande pena.
Porque sou mais de cerveja e boteco. Hoje quase senti dor ao ver o Coimbra vazio e federonto. Gosto de tomar uma no balcão e outra(s) em casa. A do balcão meio que prepara o tipo de porre que terei: porre criativo, porre de ódio, porre de indiferença, porre de falar sozinho, porre de gravar minha própria voz, porre de amor, e por aí vai.
Poderia dividir minha vida em tipos de porre. Seria uma divisão que clarearia muita coisa.
Seja como for, tomo essa garrafa e me dou por satisfeito.
A pança diminui e o pau cresce. Melhor assim.

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