10 de setembro de 2009

Questão de crença e de pau duro.
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o pau duro só faz sentido se se acredita nele e nas suas coisas. o de sempre, coisa de criança: pau grande, buceta apertada, ser bem resolvido, orgasmo como transformação, gênios inatos, sorrisos constantes e sinceros, etc.
(que nem vou aproveitar o prazer que tenho em criar listas.)
volto:
que é mais assim que a vida passa: um dia depois do outro, uma coisa aqui e outra alí, uma mentira que se sustenta, um fumar cigarros alheios, etc.
e agora, e por hora, o belo berro que só belo porque burro:
- sim e não e trezentos mil talvez. viver é não ter vez!
há quem acredite em mim, há quem acredite em fantasmas, há até quem acredite que, um dia após o outro, leve a perfeição. como se fosse uma questão de insistência e não de talento.
por mim, digo que acredito em talento e em sorte. e creio ser claro ao afirmar isso.
além disso, listas gigantes que nem faço agora.
apenas
porque
reconheço
o estúpido
prazer
do
auto-controle.

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