26 de abril de 2008

3° cervejinha num sábado às 15:00 hrs.
Benzinho, devo te dizer: agora eu sou um gênio. Esse álcool delicioso no meu sangue e minha leitura e solidão. Nada de mais, mas nada que aconteça quando estou com você, minha senhorinha eleita e decidida.
( E penso que se casarmos devemos ser ricos e termos uma casa enorme. Tão grande que eu fique sozinho mesmo sabendo que você está à metros dalí)
É que tem essa coisa: solidão que dá conta de mim, como se eu me bastasse, como se você nem mudasse minha vida que só muda mesmo contigo. Não sei se sei explicar.
Mas é que pra mim é pouca gente. É mesmo pouca gente que importa. 5 da família que são do sangue e foram dados e não escolhidos. E 1 outra que é você. Que pode me trazer outros, mas que será sempre resultado daquilo que eu quis. E você já sabe que o que eu escolho e decido é minha maior glória e alegria. O que tá fora disso é o imponderável. E o imponderável é real, mas não divertido. Sei lá, sei lá. Escrevo só pra você e nem me preocupo com quem não me entende.

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