28 de setembro de 2011

Os Rocks do Erasmo.

Na vitrola tem a música dele. "O gênio da dupla", eu aprendi com o livro do Midani. Se esfragasse a lâmpada nem titubeava: - quero ser o Erasmo, não quero ser Roberto; e gastava dois dos três pedidos e me sentiria bem pra cacete.
Que o Roberto é rei e quem duvida disso está por fora ou, pior, acha que estar por fora é estilo. Não é. O rei é o rei. O rei não precisa de talento, competência e nem mesmo carisma. O rei precisa de coroa e cetro - é isso que faz o rei. E o Roberto tem isso. E lida bem com isso. E acho, acho mesmo, que ele tem talento e carisma, mas insisto: rei é coroa e cetro. Isso tudo, isso apenas.
Por isso o Tremendão. Feio e acabado como o diabo, com um grande amor suicída nas costas e sem muita habilidade para ser conveniente. (No Kibeloco tem um programa matinal com ele falando sobre sexo oral que é um ótimo exemplo).
Seja como for, desejo: Erasmo e não Roberto. Por tudo e mais um pouco. Por uma manifestação que me atrai mais e por não querer cetro, corae ou Israel. Porque Erasmo tá lá e não faz alarde, não enche o saco e nem tem problemas em assumir as próprias merdas.
Estilo... acho que tem a ver com estilo... Erasmo tem estilo.

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