16 de agosto de 2011

as loucas que me dão tesão.

  • perco a mão aqui ou ali, mas o que fazer? Sou sucetível e meu pinto, ele mesmo, o pau, anda todo errado. Quer entrar em carnes que nem sabe e nunca viu. Imagina massagistas que se apaixonam por ele, o pobrezinho.
  • vem da esquina. As mulheres mais lindas do Rio de Janeiro estão ali. Fico inflado e penso: casarei com uma dessas mulheres lindas. Porque são lindas. E porque casar com feia não rola, fico solteiro. Não sei se estou limitado, mas afirmo: as mais lindas desfilam na Rua da Passagem com a São Manuel.
  • o otimismo é uma praga e uma bênção. Assim: na mesma proporção. O empate mais escroto da terra. 3X3 no último minuto de jogo. OK, ta aí a emoção do jogo... mas, Meu Deus, quem, depois dos 30, acha que a emoção do jogo é tão emocionante assim?
  • Tinha essa magrela, de sobrancelhas finas demais e voz fina que eu realmente gostaria de ter comido. Comê-lá, no caso, seria a cereja do bolo. Não por nada, mas porque ela me dar seria um processo natural, mesmo que lento. Ela não me deu. Ela sumiu de um jeito meio idiota que super-valoriza o ato de sumir. Eu não comi a magrela e descobri que a cereja do bolo só é boa quando o bolo já foi devorado.
  • se fosse pra eu agir loucamente pela necessidade de mulher, eu iria até o Itaú. Que aquela gerente com cara de passarinha não me sai da cabeça e tá aqui do lado diariamente das 10:00 às 16:00. Além da linda cara de passarinha ela usa saias floridas que ressaltam sua bunda surpreendentemente empinada. Tem grandes chances, inclusive, dela não ser do RJ - o que é ótimo, pois logo estabelece um assunto simples e que pode render horas. Seja como for, ainda mando no meu pinto(pau, que é como macho fala) e sei que ele não é lá o meu órgão mais confiável.   

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