9 de agosto de 2010

O pau sem mira, mas a vida boa.

Acordo tarde e quase sem culpa. (sentir culpa é tão reconfortante...). A TV tem tela azul e nem interessa. A Internet, além da tela azul, tem uma oferta incrível de pornografia.
Toco punhetas para todas as homemades e penso em juntar dinheiro para comprar uma máquina digital. (nunca tive uma máquina digital...). Se eu pudesse escolher, me apaixonava por uma mulata: coxa marrom e buceta rosa, o inferno à cores.
Desço e vejo gente. Gente. Gente é legal, gente é comum, gente enche o saco. (ser eu mesmo enche o saco...) E, de novo, tive um sonho estranho. Não lembro como foi. Mas lembro de acordar e pensar: de novo um sonho estranho.
Agora voz de mulher na vitróla e meu pau mole balançando sem ficar duro ou mesmo ter mira. Mira pro pau é tão importante, disse um ex professor canastrão que tive. Mesmo canastrão, ele tinha seus momentos.
Domingo à noite, uma ligação perdida no celular e nenhuma buceta-mira pra ajudar à dar sentido pras coisas. A pizza tá no forno e cheira bem. (definitivamente não entendo quem tem preconceito contra a carne dos porquinhos...).

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