- Os comentários do último post que me deram vontade de escrever um novo post que não escreverei agora, mas escreverei depois.
- O bom amigo com histórias e euforias sinceras.
- A ternura na bêbada mais triste do bar e a certeza de que só eu reparava nela.
- O fim da caganeira e o ceú que eu pinto de roxo por fetiche e pau duro.
- As crianças que ainda jogam bola na rua e desafiam os carros da Rua da Passagem.
- O convite à família religiosa com quem divido elevador há dez anos.
- A caiçára mais linda do nordeste que me fritará os supracitados bifes.
- O tédio como território de transição e as meias penduradas no varal.
- A pizza que sobrou e a bênção do forno à gás.
- O fim da música que coincide com o fim da cerveja e do cigarro.
11 de agosto de 2010
declarações de amor cheias de elegância paulista.
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