13 de junho de 2010

tombo

A queda meu deixou com dores. Principalmente no lado direito e nas costelas. Deitar e levantar são os novos desafios. A tosse e os espirros como terríveis agulhadas.
O álcool me faz telefonar. Tento mover uma rocha e falo o que não devo. Abro o jogo e deixo minha bunda de fora. As repetidas negativas como agulhas enferrujadas.
Agora tomo chocolate quente e lamento pela queda e pelo telefonema. As agulhas estão aí e, volte e meia, me espeto com elas.

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