6 de julho de 2009

Tenho blogue há algum tempo. E gosto. Gosto mesmo. Fez com que eu escrevesse mais, fez com que tivesse pretensão literária e os cambau.
Ter blogue, nessa coisa de internet/orkut/msn, é parte da jogada. E mesmo que eu não jogue sempre, eu gosto de jogar.
A coisa blogue surgiu como princípio de diário virtual. E, mesmo tendo se expandido, pra mim, ainda hoje, um blogue bom mantém isso. O que não quer dizer que lá no meio, e de vez quando, o blogueiro não ponha suas asinhas de fora. Sejam grandes ou pequenas. Tanto faz.
Blogue, pra cagar uma regra, prova que tamanho não é documento.
E tudo isso porque hoje escrevi um textinho em papel e caneta que resolvi não transcrever aqui. Porque aqui, num blogue, poderia parecer uma coisa outra e que nem seria o caso. E isso é uma das peculiaridades brutais de um blogue: ele será lido, mesmo que apenas por sua mãe ou seu melhor amigo, ele será lido.
E nessas de saber que x ou y lerá, eu resolvi que hoje, apenas hoje, não era o caso de por esse textinho aqui.
Não que seja um texto grandioso ou coisa do tipo, mas apenas porque soará como recado pro meu pai ou pra minha mãe. E nem é esse o caso.
Então deixo esse textinho de papel pra depois e escrevo isso.
Porque tenho a coisa de diário e porque acho divertido.
É mais simples e evita constrangimentos. Ainda não estou na fase de mandar recados, afinal.
Beijos de orkut ou saudades de Msn é um apenas um jeito prático de encerrar a questão.
E praticidade nunca foi meu forte.

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