7 de maio de 2008

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A técnica dessa piranha é óbvia e previsível: ou me trata muito bem ou me trata muito mal. Alterna de um pra outro sem transição. Tenta me confundir com excessos. Nos momentos em que está inspirada ela aperta seus olhinhos miúdos e faz um tipo de chiado com a boca. Eu aproximo meu ouvido e ela solta uma gargalhada louca. Depois vira de costas e sai fazendo barulho com as botas do exercito que herdou sei lá de que morto.

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