A cabeça rodando e o pau, lá embaixo, amassado em meio ao suor. Viver no RJ nunca será civilizado. O calor não permite, a informalidade não permite e é melhor assim.
Mas nem importa isso. É que gosto de escrever e disparo. Perco o ponto.
Volto:
A cabeça roda quando a gente não sabe o que fazer. Sabe como é: você vê a coisa e julga a coisa, descobre que há problemas na coisa, mas não faz ideia de como os resolver. Isso podemos chamar de inferno. E o inferno é quente e cheio de capetas e capetinhas. Uns tem cara e outros não. São os capetas-sombras: você nunca tem certeza se eles existem ou se os inventou.
Amanhã terei o dia pra me dedicar à punheta da vez. Com sorte o pau fica duro e mata, num único jorro, 70% dos demônios. Sem sorte nem sei e nem quero saber.
E eu que não sou imbecil de achar que sorte não existe. Existe e é quase concreta. Assim como um relâmpago é.
26 de novembro de 2009
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