Então vejo isso e aquilo.
Gente das antigas e outras nem tanto.
Carnes novas pra passear os olhos e línguas que falam em idiomas que eu não conheço e nem me interessam.
Na grande média o óbvio ulala satisfeito e implacável.
Tem um que virou carcereiro e é daimista. Tem o cana bombadão. A guria com olhos de prata. Os velhos de alma. O idiota eterno. As crianças que cresceram e têm mamicas e pêlos pelo corpo. Etc.
É quase um parque de diversão e falo com todos como se eu fosse um tipo descolado. E nem sou e nem quero ser.
É que aqui meus dentes aumentam e viro um coelho: como, cago e tenho família.
21 de dezembro de 2009
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