- sentir-me feliz pela rotina de acordar às 6:30 por três dias consecutivos.
- fazer contas e vislumbrar duas boas fontes de renda pra os próximos 2 ou 3 meses.
- entender que nada REALMENTE me ameaça. Em outras palavras: não me iludir e não acreditar muito em SEGURANÇA.
- Olhar mulheres que me darão caso me esforce minimamente por isso.
- Utilizar mais o telefone. E-mail é informal. Virtual tende ao informal. O telefone é imediato. E bem mais concreto que um e-mail ou mensagem.
- Compreender que minha inteligência é TODA diferença que interessa; e tenho. Por ser inteligente não posso acreditar muito em SEGURANÇA ou INSEGURANÇA, por exemplo.
- Assumir o ego (ambicioso de ser forte) e os delírios de grandeza como parte constituinte da minha natureza. Não reprimir os delírios de grandezas.
- Enfrentar situações embaraçosas sem pensar muito. Usar o subterfúgio de reflexão íntima em terceira pessoa: é embaraçoso para todos, todos mesmo. Tua vantagem são seus livros e seu cérebro.
- Fazer, no mínimo, 5 (cinco) flexões por dia. Talvez, um dia, as 5 sejam 10 e assim por diante. Fazer (inventar) coisas desse tipo. Meio racional, meio senso prático vulgar: desejo de suor. Ou então: uma lógica que tá nos trecos que li do Hemingway.
- Dar o mesmo valor para dor e para o prazer. Não cair na armadilha de dor = ruim; e prazer = bom. Ser mais esperto que isso. Não é simples, como pode aparentar.
- R. Crumb e quadrinhos sobre perversões e 'meus problemas com as mulheres'. Identificação louca e tesuda.
- delirar, meio calmo e sem pressa, pelo barbloteca, esse local que ressalta o óbvio: álcool e literatura combinam pra CARALHO.
1 de maio de 2014
> estúpida e sincera alegria <
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