O sonho virou pesadelo. Meu anjo virou minha diaba. (Eu chamava ela de anjo). No meio do próprio sonho noto que estou sonhando e digo pra mim mesmo: - de novo não.
Sempre o mesmo registro estranho e sinistro: o tempo presente. Porque 'no tempo presente fica parecendo possível', disse a Fá. Minha punheta com sonhos faz eu querer que eles tenham sentido. Pergunto pra mim mesmo como carneiro bem treinado: - o que o seu subconsciênte quer dizer pra você?
E, sejamos francos, é impossível viver bem pensando esse tipo de merda. Então tomo uma dose antes do almoço e rezo pra não sonhar mais. Ou então pro sonho virar realidade. Ou ainda pra eu não me impressionar. E há também a possibilidade de não dormir.
28 de abril de 2010
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