27 de novembro de 2008

é da claudia ohana.



Nunca acreditei nessa coisa toda, nessa euforia. Tudo muitomuito bom ou tudo muitomuito mau. Essa coisa de ser intenso sempre me pareceu desespero. Eu e minha desconfiança de mãos dadas. É que eu não sei e, portanto, desconfio, assim:


  • o discurso articulado tende a ser falso,

  • a beleza excessiva é vulgar e/ou fútil &

  • a perfeição é coisa de Deus e eu, cá comigo, não acredito que ele realmente exista.

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